O novo acontecimento seria a descoberta de um suspeito do Arizona que, em 2005, teria recebido duas ligações de Teresa Halback no dia em que a vítima desapareceu. Do pouco que se sabe, ele foi preso no ano passado por crimes sexuais.
Mas a investigação traz ainda mais esperanças aos que torcem pela liberdade de Avery. A advogada já teria o registro de uma antena de celular que captou o deslocamento de Teresa fora do ferro velho onde os restos mortais foram encontrados. Contudo, a “bala de prata” seriam os novos testes que conseguiriam provar que o sangue do condenado fora plantado na cena do crime.
Laura Ricciardi e Moira Demos, responsáveis pelo documentário, seguem em contato com a defesa e prometem uma segunda temporada caso Avery prove a sua inocência.