Lançada na
Netflix no dia
1° de janeiro, a série
Messiah já provocou reações tão contundentes que, em pouco mais de uma semana, foi responsável por provocar uma petição acusando-a de preconceito contra o Islã, além de diversos outros ataques de variados grupos religiosos.
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Reprodução/Netflix |
Mas agora, seu cárater de previsão tem chamado ainda mais a atenção dos internautas. Na trama, Al-Masih/Payam (Mehdi Dehbi) é uma figura misteriosa que surge no Oriente Médio apresentando-se como o novo Messias. Rapidamente, uma base enorme de adoradores se forma ao redor do rapaz, enquanto outros grupos o acusam de fraude, o que acaba piorando o tenso clima geopolítico deste futuro (quase) alternativo.
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Reprodução/Netflix |
A questão é que, ao longo dos episódios, a
3ª Guerra Mundial acaba estourando de maneira um tanto similar aos eventos recentemente ocorridos bem aqui no mundo real. Enquanto no seriado o protagonista se encontra com o presidente dos Estados Unidos pedindo para que ele retire tropas norte-americanas da Síria, Iraque e Palestina, nos últimos dias a humanidade presenciou o assassinato do general
Qasem Soleimani, do Irã, por ordem de Donald Trump.
Messiah
Paralelamente, na narrativa, a história segue também a agente da CIA Eva Geller (Michelle Monaghan), que fica responsável por investigar a veracidade do novo Messias e acaba entrando de cabeça nos perigos dos conflitos armados e políticos.
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Reprodução/Netflix |
Segundo o criador da obra,
Michael Petroni, sua intenção não é ofender, e sim fazer questionar sobre embates que são inevitáveis caso a sociedade continue agindo de maneira odiosa e repreensiva.
Quanto à recepção do público geral, Messiah tem tido as opiniões mais divisivas possíveis. A série conta com uma aprovação acima da média em relação aos espectadores ao redor do mundo.