Crítica | Relatos do Mundo: Tom Hanks nos leva à uma jornada física e emocional

A Netflix estreou Relatos do Mundo, onde Tom Hanks e o diretor Paul Greengrass repetem a parceria de Capitão Phillips (2013).

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Baseado no romance homônimo publicado em 2016 por Paulette Jiles, o filme é dirigido por Paul Greengrass e roteirizado por Luke Davis, e é um drama, no estilo faroeste, estrelado por Tom Hanks e Helena Zengel.

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Cinco anos após o fim da Guerra Civil, o Capitão Jefferson Kyle Kidd (Tom Hanks), um veterano de três guerras, viaja de cidade em cidade para contar histórias, compartilhar notícias e suas aventuras pelo mundo.

Quando passa pelo estado do Texas, ela cruza o caminho de Johanna (Helena Zengel) uma menina que foi acolhida pelo povo Kiowa.

Kidd assume a missão de devolver a jovem aos seus tios biológicos, mas conforme atravessam o Oeste americano, acabam enfrentando grandes desafios humanos e naturais.


Ao melhor estilo de faroeste, com desertos como cenário, muita poeira e ladrões no caminho, em seu primeiro faroeste, Tom Hanks nos leva a uma viagem pela história, que mais parece ser a realidade em que vivemos, de divisão.

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No final das contas, fica evidente que as escolhas do personagem fogem das notícias (geralmente mentirosas) que todos querem que sejam comentadas. Vemos isso quando, propositadamente, ele instaura uma pequena revolução na cidade do Mr. Farley (Thomas Francis Murphy).

Relatos do Mundo é um filme sobre jornada, física e emocional. Ao mesmo tempo que os protagonistas enfrentam o deserto em busca de esperança, passando fome e sede, precisam lidar com os seus traumas e obstáculos que surgem no caminho.


Relatos do Mundo, que seria lançado pela Universal Pictures nos cinemas, teve os direitos adquiridos pela Netflix. Com quase duas horas de duração, o longa tem 88% de aprovação pela crítica no Rotten Tomatoes.

Assista o trailer abaixo:


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